A natureza se revolta, o homem se retrai


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Desde os primórdios da humanidade, o ser humano vem transformando a natureza, desenvolvendo técnicas que melhoram a qualidade de vida e lhe proporcionam conforto. O espaço geográfico foi ficando mais humanizado na medida em que avançou a globalização.

O fluxo de informações e de conhecimentos, característico do meio técnico-científico-informacional, possibilitou ao homem uma nova visão da natureza como bem finito e diretamente relacionado à sua própria sobrevivência.

Desde o início do século XX, ambientalistas vêm se preocupando com os efeitos da ação humana, mas somente em 1972 aconteceu a 1ª Conferência Mundial sobre o meio ambiente: Estocolmo. Desde lá, pouco se avançou e o grande fracasso dessas reuniões foi o Protocolo de Kyoto, que ocorreu sem a participação dos EUA, responsável por um terço dos gases estufa lançados na atmosfera.

Dentre os principais impactos estão: derrubadas, queimadas, avanço da agropecuária, mineração, urbanização e poluição em geral, que causam danos como: Aquecimento global, desequilíbrios climáticos, morte de seres vivos e escassez de recursos como: solo, biodiversidade e do líquido vital – água.

Quanto ao aquecimento global, já começa a ser percebido e calcula-se um aumento de 1ºC na temperatura a cada ano. Outras catástrofes como furacões e tsunamis começam a ser observados com mais freqüência nos meios de comunicação.

Há como diminuir os impactos ambientais tomando medidas como: reflorestamento, substituição dos combustíveis dos automóveis e da matriz energética mundial por fontes mais limpas, reciclagem, coleta seletiva do lixo e muitas outras idéias sustentáveis que podem ser colocadas em prática.

Porém, é fundamental a tomada de consciência da população mundial de dos governantes. “Quando o homem pescar o último peixe, cortar a última árvore e descobrir que não se pode comer dinheiro, se arrependerá de ter destruído a sua casa e assinado se atestado de óbito.

Christoffer Bresolin.

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